Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 30(4): 279-282, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-885752

RESUMO

ABSTRACT Introduction : Obesity is related with higher incidence of gastroesophageal reflux disease. Antireflux surgery has inadequate results when associated with obesity, due to migration and/or subsequent disruption of antireflux wrap. Gastric bypass, meanwhile, provides good control of gastroesophageal reflux. Objective: To evaluate the technical difficulty in performing gastric bypass in patients previously submitted to antireflux surgery, and its effectiveness in controlling gastroesophageal reflux. Methods: Literature review was conducted between July to October 2016 in Medline database, using the following search strategy: ("Gastric bypass" OR "Roux-en-Y") AND ("Fundoplication" OR "Nissen ') AND ("Reoperation" OR "Reoperative" OR "Revisional" OR "Revision" OR "Complications"). Results: Were initially classified 102 articles; from them at the end only six were selected by exclusion criteria. A total of 121 patients were included, 68 women. The mean preoperative body mass index was 37.17 kg/m² and age of 52.60 years. Laparoscopic Nissen fundoplication was the main prior antireflux surgery (70.58%). The most common findings on esophagogastroduodenoscopy were esophagitis (n=7) and Barrett's esophagus (n=6); the most common early complication was gastric perforation (n=7), and most common late complication was stricture of gastrojejunostomy (n=9). Laparoscopic gastric bypass was performed in 99 patients, with an average time of 331 min. Most patients had complete remission of symptoms and efficient excess weight loss. Conclusion: Although technically more difficult, with higher incidence of complications, gastric bypass is a safe and effective option for controlling gastroesophageal reflux in obese patients previously submitted to antireflux surgery, with the added benefit of excess weight loss.


RESUMO Introdução: Obesidade está relacionada à maior incidência de doença do refluxo gastroesofágico. Cirurgia antirrefluxo apresenta resultados inadequados quando associada à obesidade, devido à migração e/ou ruptura posterior da válvula antirrefluxo. Bypass gástrico enquanto isso determina bom controle de refluxo gastroesofágico. Objetivo: Avaliar a dificuldade técnica na realização de bypass gástrico em pacientes previamente submetidos à cirurgia antirrefluxo, e sua eficácia no controle do refluxo gastroesofágico. Método: Revisão de literatura foi realizada entre os meses de julho a outubro de 2016, na base de dados Medline, com a seguinte estratégia de busca: ("Gastric Bypass" OR "Roux-en-Y") AND ("Fundoplication" OR "Nissen") AND ("Reoperation" OR "Reoperative" OR "Revisional" OR "Revision" OR "Complications"). Resultados: Foram inicialmente classificados 102 artigos selecionando-se, por critérios de exclusão, apenas seis ao final. Foram incluídos 121 pacientes, sendo 68 mulheres. A média de índice de massa corporal pré-operatório foi 37,17 kg/m² e idade de 52,60 anos. Fundoplicatura de Nissen laparoscópica foi a principal operação antirrefluxo prévia (70,58%). Os achados mais comuns na endoscopia digestiva alta foram esofagite (n=7) e esôfago de Barrett (n=6); a complicação precoce mais comum foi perfuração gástrica (n=7), e tardia, estenose de anastomose gastrojejunal (n=9). Bypass laparoscópico foi realizado em 99 pacientes, com tempo médio de 331 min. A grande maioria dos pacientes apresentou completa remissão dos sintomas e perda eficiente do excesso de peso. Conclusão: Apesar de tecnicamente mais difícil, com maior incidência de complicações, o bypass gástrico é opção segura e efetiva no controle do refluxo gastroesofágico em pacientes obesos previamente submetidos à operação antirrefluxo, com a vantagem adicional da perda do excesso de peso.


Assuntos
Derivação Gástrica , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Fundoplicatura , Obesidade/cirurgia , Reoperação , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Obesidade/complicações
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 29(1): 26-29, Jan.-Mar. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-780026

RESUMO

Background : Laparoscopic cholecystectomy is widely used for cholelithiasis. Abdominal ultrasonography often precedes this operation and can prove diagnosis, as well as helps in showing possible complications during the perioperative period. Aim : Evaluate the description of variables of gallbladder and bile ducts present in reports of preoperative abdominal ultrasonography in cholelithiasis comparing with surgical findings. Methods : Were studied 91 patients who underwent elective laparoscopic cholecystectomy with previous abdominal ultrasonography. Variables such as identification and amount of gallstones involved were evaluated, both in preoperative ultrasonography and during surgery to evaluate sensitivity, specificity, concordance and positive and negative predictive values. Results : The reports did not mention diameter of vesicular light (98.9%), organ distension (62.6%), gallstone sizes (58.2%), wall thickness (41.8%) and evaluation of the common bile duct (39.6%). Ultrasound had high values for sensitivity, consistency and positive predictive value for identifying the presence/absence of gallstones: 98.8%, 96.7% and 97.8% respectively. As for the amount of stones, ultrasonography showed agreement in 82.7%, negative predictive value in 89.1% and specificity in 87.7%, with lower values for sensitivity (68.2%) and positive predictive value (65.2%). Conclusions : The ultrasound reports were flawed in standardization. Significant percentage of them did not have variables that could predict perioperative complications and surgical conversion.


Racional: Colecistectomia laparoscópica constitui tratamento padrão para colecistolitíase e ultrassonografia abdominal frequentemente a precede e pode prever possíveis complicações durante o período transoperatório. Objetivo : Avaliar a descrição das variáveis da vesícula biliar e vias biliares presentes nos laudos ultrassonográficos pré-operatórios na colelitíase, e compará-los aos achados cirúrgicos. Métodos : Foram incluídos 91 pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica eletiva com ultrassonografia abdominal prévia. Variáveis como identificação e quantidade de cálculos foram avaliadas, tanto na ultrassonografia pré-operatória quanto durante a operação para analisar a concordância entre eles. Resultados : Nos laudos não constavam diâmetro da luz vesicular (98.9%), distensão do órgão (62.6%), tamanho aproximado dos cálculos (58.2%), espessura da parede (41.8%) e avaliação do colédoco (39.6%). Ultrassonografia teve altos valores para sensibilidade, concordância e valor preditivo positivo para identificação da presença/ausência de cálculos; 98.8%, 96.7% e 97.8% respectivamente. Quanto à quantidade de cálculos, a ultrassonografia apresentou concordância, valor preditivo negativo e especificidade de 82.7%, 89.1% e 87.7%, respectivamente, com valores menores para sensibilidade (68.2%) e valor preditivo positivo (65.2%). Conclusões: Os laudos ultrassonográficos foram falhos no quesito padronização. Porcentagem significativa dos laudos não apresentava variáveis que pudessem prever intercorrências transoperatórias e conversão cirúrgica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Pré-Operatórios , Colelitíase/cirurgia , Colelitíase/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia , Colecistectomia Laparoscópica , Cuidados Intraoperatórios , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA